Estranhas-te
E entranhas-te
Em mim
Sem saberes como
Estás agarrado
À minha pele
Eu banho-me
Eu esfrego-me
E tu não vais
Não sais
A minha alma uiva
Os meus olhos choram
E cegam
Não sei explicar
As palavras não saem
Falta-me a coragem
Mal respiro
Só suspiro
Fazes-me falta
Não sei o caminho
Trocaste as voltas
Ao meu destino
…
Resta-me lutar
Sair do desatino
Erguer-me
Caminhar
Reconstruir
O que deixaste ruir
E voltar a acreditar
Que o meu destino
Sou eu que o determino...
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
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1 comentário:
Divinal...continuarei a dizer q não fazes de conta que és escritora, pq o és na realidade....está-te no sangue...segue o caminho...e sê escritora...bjcas de quem admira o q escreves
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