Eu toco-te! Tu não sentes?
Eu planto sementes no teu coração
Eu falo contigo mas tu não entendes
Tens a vista negra tal qual carvão
Perdeste – te no amor burocrático
Aquele que tem pouca recompensa
Mas não deixa de ser mais prático
E às vezes até compensa
Na cama reviro e já não te sinto
O teu pensamento paira em cada canto
Sinto um arrepio súbito e indistinto
Maldita ausência! Maldito desencanto!
A vida pragmática roubou-te de mim
Já não tens tempo para sonhar
Não reconheço presente assim
Antes queria o passado em algum lugar
Que não fosse aqui nem agora
Mas com um cheiro de outrora
Em que respirávamos o mesmo ar
Em que caminhávamos na mesma direcção
Onde acabavas eu começava
E o teu era o meu! Era o nosso coração…
Seguidores
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
- Dias de inspiração (1)
- It´s time to study (1)
- Meus poemas (20)
- Minhas escritas (7)
- O dom da palavra (2)
- O que sempre serei (1)
- Palavras Embriagadas (2)
- Reflectir o Amor (1)
- Reflexão (1)
- Sons que me tocam a alma (6)
- That´s me (1)
- Videopoema (2)
Etiquetas
- Dias de inspiração (1)
- It´s time to study (1)
- Meus poemas (20)
- Minhas escritas (7)
- O dom da palavra (2)
- O que sempre serei (1)
- Palavras Embriagadas (2)
- Reflectir o Amor (1)
- Reflexão (1)
- Sons que me tocam a alma (6)
- That´s me (1)
- Videopoema (2)
Sem comentários:
Enviar um comentário